terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Você já foi a uma reunião do conselho técnico?


Eu fui. A reunião do conselho técnico da FGTri foi no sábado, 22, na sede (provisória) da AGTri. Eram 14 pessoas, nem todas com poder de voto. E esse grupo decidiu o que, onde e como você vai praticar triathlon em 2008.

Leia mais aqui.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Pra decidir 2008

É neste sábado, na sede da AGTri, a reunião do Conselho Técnico da Federação Gaúcha de Triathlon, a partir das 14h.
Todos convidados.
Entre os temas para debate:

*avaliação técnica de 2007
*calendário 2008
*regulamento
*escolha do melhor atleta e melhor evento, dos destaques e revelações do ano
*premiação do Estadual

Local: Av. Bastian, 178. Às 14h

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Lami recebe 2º Simulado

Com a praia do Lami cheia de marolas, os atletas que participaram do 2º Triathlon Simulado da AGTri na manhã de ontem, dia 9, deixaram para forçar o treino na etapa seguinte, a do pedal. Cerca de 30 participantes, além de convidados do Club Athletico Bohemios, de Montevidéu (URU), encararam 1km (ou quase) de natação, 25km de ciclismo e 7km de corrida. Quem optou por uma só modalidade também se divertiu. O dia bonito colaborou e vários moradores do bairro assistiram ao treino.
Buscando uma maior integração com o Lami, que recebe triatletas e ciclistas freqüentemente, a AGTri promoveu ainda a doação de alimentos não-perecíveis à Associação de Moradores local, representada no evento por seu presidente, sr José Carlos Oliveira. Mais de 30kg foram arrecadados entre os participantes do simulado.
O apoio de agentes da EPTC, que orientaram o trânsito, foi fundamental para garantir segurança no trecho de ciclismo e de corrida. Quem pedalou contou com outra comodidade ainda: a de transportar sua bicicleta até o Lami em veículo alugado pela AGTri.
Mas a van alugada retornou da zona sul com mais espaço. É que os atletas aproveitaram a oportunidade para fazer um treino longo de pedal (fotos), até o Gasômetro. Lá, já no final da manhã, a AGTri se juntou à campanha da ACZS pela definição de ciclo-rotas na Capital. A ACZS promoveu um passeio ciclístico em clima natalino e sorteou brindes. Fernando Lima e Guilherme de Lamare foram os sortudos entre os triatletas.
As ações conjuntas da AGTri e da ACZS neste domingo tiveram o apoio de Calabash Pharmácia, DuduBikeTeam, Mormaii, BikeTech e Ipanema FM.

Mais fotos aqui. Crédito: Fábio Pinto e Maira Marques.

O próximo simulado fica pra 2008. Agora, é Osório, no próximo domingo. Lá ocorre a última etapa do Estadual de Triathlon.
Mais informações sobre essa prova: aqui, no site da FGTri.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Traz o gelooooo

Olá, pessoal. Sou fisioterapeuta e, a partir de agora, estarei no Blog da AGTri para compartilharmos algumas informações sobre a saúde do triatleta.
Assim, cada um de vocês poderá compreender melhor o esporte e suas lesões, os avisos do próprio corpo e como prevenir e se cuidar melhor. Afinal, queremos praticar o esporte com longevidade e prazer!
Acesse: "O Triathlon e suas Lesões".

Um abraço,
Caroline Gassen

terça-feira, 27 de novembro de 2007

2º simulado é dia 9/12

A última etapa do estadual de triathlon vem aí (dia 16/12), e a AGTri organiza um treino especial no próximo dia 9, como preparação para a disputa em Osório, no final de semana seguinte.
É o 2º Triathlon Simulado da AGTri, com opções de treino também para quem só nada, só pedala ou só corre. O local do evento é o Lami, com apoio da EPTC, na segurança dos percursos de ciclismo e corrida, e de voluntários, na distribuição de água e frutas.
Além de treinar, você pode concorrer a brindes e se juntar à campanha por mais segurança aos ciclistas no trânsito. É que, para o mesmo dia, todos os atletas estão convidados a participar, na seqüência, do 1º Passeio Ciclístico pela Vida, promovido pela Associação Ciclística Zona Sul (ACZS), com saída do Gasômetro. Assim como todos os ciclistas vinculados à ACZS são bem-vindos no treino da AGTri.
A reciprocidade de convites entre AGTri e ACZS não é apenas resultado da coincidência de data dos eventos. As duas associações estão empenhadas na promoção de ações que valorizem a vida e que possam chamar a atenção da sociedade para o cuidado com o ciclista no trânsito. Durante o passeio ciclístico, a ACZS distribuirá informações sobre projetos de criação de ciclo-rotas.
Aqueles que doarem 1k de alimento não-perecível no simulado da AGTri participarão de um sorteio de brindes depois do passeio ciclístico (desde que presentes no local).

Programação AGTri
2º Simulado AGTri de Triathlon
Quando: 9 de dezembro, com largada às 7h30min
Onde: Praia do Lami e arredores - Estrada Otaviano José Pinto
Transporte: uma van para transporte de bicicletas sairá às 6h do Clube do Comércio (Av. Bastian, 178, Menino Deus)
Treinos possíveis
Triathlon – 1km de natação + 25km de ciclismo + 7km de corrida
Travessia – 1km
Aquathlon – 1km de natação + 7km de corrida
Corrida – 7km
Revezamento – monte sua equipe!
Treino longo – opção de volta do Lami pedalando, em grupo, com veículo de apoio até o Gasômetro.
Atenção! Ao entregar 1kg de alimento não-perecível, você participará do sorteio de brindes organizado em parceria com a ACZS. Entre os brindes, um capacete
Os alimentos arrecadados entre os participantes do simulado serão doados à comunidade do Lami.
Apoio: Calabash Pharmácia , DuduBikeTeam e Mormaii


Programação ACZS
1º Passeio Ciclístico pela Vida – Doe Sangue
Quando: 9 de dezembro, a partir das 10h30min
Local de saída: Usina do Gasômetro
Inscrições: no local
Atenção! Aqueles que fizerem a doação de sangue no Banco de Sangue da Santa Casa participarão do sorteio de prêmios mediante a entrega da comprovação do mesmo. Os que realizarem a sua inscrição no local ou nas lojas conveniadas participarão de um sorteio de brindes – entre os quais, um capacete.
Mais informações no site da ACZS
Apoio: BikeTech e Ipanema FM.

domingo, 18 de novembro de 2007

Juraci Moreira e Carla Moreno

O Sesc Triathlon – Circuito Nacional traz muitos atletas de outros Estados à Capital. Neste domingo, 18, na Praia do Veludo, em Belém Novo, alguns dos "estrangeiros" perguntavam, em tom de brincadeira: “Sempre chove assim nessa terra?”.
Pelo segundo ano consecutivo, a etapa Porto Alegre ocorreu com tempo fechado –aparentemente, debaixo de mais chuva do que na edição passada.
Condições climáticas à parte, ou até por isso mesmo, foi uma grande prova - festa garantida essencialmente pelos amadores, nas categorias por idade e de comerciários (750m de natação, 20km de ciclismo e 5km de corrida). Algumas fotos aqui e resultados (sem parciais) aqui. Participaram 260 triatletas de mais de 20 Estados.

Elite
Ao contrário da edição passada, quando o francês Benjamin Sanson abriu uma grande vantagem sobre os demais competidores, dessa vez a disputa na elite foi mais equilibrada. Medalha de bronze no Pan do Rio, Juraci Moreira (foto) completou os 1,5km de natação, 40km de ciclismo e 10km de corrida em 1h58m18, seguido por Fábio Botelho de Carvalho (1h59m03) e o gaúcho Lucas Pretto (2h01m41).
“A prova de hoje foi difícil devido à chuva, pois o percurso fica mais perigoso. O Sesc está de parabéns por ampliar o Circuito Nacional e por realizar provas de alto nível, assim como por incentivar amadores a participarem do triathlon”, afirmou Juraci.
No feminino, a vitória foi de Carla Moreno (2h15m16), com Vanessa Paolieri Gianinni (2h16m20) em segundo e Fernanda Bau (2h18m04) em terceiro.
A próxima etapa do circuito será no dia 16 de dezembro, no Rio.


As informações são da assessoria do Sesc/RS.
Crédito da foto de Juraci Moreira: João Alves/Divulgação Sesc.

sábado, 17 de novembro de 2007

Agora, é em Belém Novo (etapa Sesc)

Um dos favoritos ao pódio na etapa Porto Alegre (Praia do Veludo, Belém Novo) do Circuito Nacional Sesc de Triathlon, neste domingo, 18, Lucas Pretto acaba de chegar da Flórida (EUA), onde participou de seu primeiro mundial de longa distância, o Ford Ironman World Championship 70.3, em Clearwater. O 70.3 representa em milhas a distância total da prova, composta por 1,9km de natação, 90km de pedal e 21km de corrida. Ficou em 31º lugar, depois de começar "muito mal" e terminar "muito bem". A seguir, ele comenta a experiência. A prova ocorreu domingo passado, dia 11.

Dores nas pernas na largada
"Estava treinando com dores no joelho esquerdo desde agosto. A gente sempre dá uma compensada na musculatura quando isso acontece. Daí para surgir outra lesão é uma barbada. Acho que treinei muito forte a corrida na semana final, em Santos, e acabei não fazendo treinos de soltura. Mas acontece e não é desculpa para ter pedalado mal."

Momento mais difícil
"Quando entrei na água, estava que não conseguia dobrar a perna direita. Eu fui por etapas, pensei: nadar sem bater perna eu consigo, até porque estou com roupa de borracha. Saí na minha corridinha leve até a transição e vi que, com o músculo já aquecido, não teria problemas em seguir. E foi assim até o fim. O momento mais duro foi a largada, pois estava ali para competir e não sabia se iria completar. Depois, foi o vento contra no fim do pedal."

O ambiente
"O Ironman 70.3 tem um clima mais amistoso do que o das provas de Triathlon Olímpico da ITU. Acho que, por não ser uma prova tão agressiva ou decidida em pequenos detalhes como as da ITU, o pessoal fica mais tranqüilo. Tem aquela grande festa dos amadores, um monte de voluntários entregando água e comida. É tudo de bom, é um dia ímpar na vida de uma atleta: competir com os melhores do mundo em uma prova em que só tinha vaga quem conquistou em seletiva."

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Em Camboriú, foi contra o relógio

Além de garantir vitória na sua categoria (25 a 29 anos) e o segundo lugar no geral amador no 3º GP Internacional de Camboriú (SC), Santiago Mendonça acompanhou de perto um formato diferente de prova: contra o relógio. Os competidores da elite largaram com 30 segundos de diferença de um para outro, em ordem definida conforme sorteio. Na prática, era um "triathlon solitário", define Santiago. Superdisputado, mas sem saber exatamente contra quem.
"Achei uma boa idéia. Obriga o atleta a dar o máximo o tempo todo, porque ele nunca sabe em que colocação está", diz Santiago, também premiado como o melhor amador na etapa de corrida.
Os 750m de natação, 20km de bicicleta e 5km de corrida foram vencidos por Fábio Carvalho (0h58min0s), seguido de Juraci Moreira (0h58min36s) e Igor Amorelli (0h58min46s). Vanessa Gianinni ficou em primeiro no feminino. Uma olhada nos tempos totais dos homens dá uma idéia da disputa: Fábio venceu por pouco mais de 30s, e Igor ficou atrás de Juraci por 10s.
A prova foi realizada domingo, dia 11. Resta saber se o público aprovou. Deu para entender quem estava na frente?

terça-feira, 30 de outubro de 2007

Relançamento da AGTri - veja como foi

Na prova simulada de triatlo, quase 40 participantes. No almoço oferecido na seqüência, 140 pessoas. As festas de relançamento da AGTri neste domingo, 28, atingiram todos os objetivos: a AGTri está de volta em grande estilo, com o apoio de amigos e principalmente de praticantes de triatlo. A diretoria até queria uma festa particular para comemorar o sucesso do evento, mas não vai dar tempo. A AGTri já se prepara para o próximo simulado: 9 de dezembro, no mesmo local.
Organização e camaradagem, apesar do clima de competição, marcaram o treino na Praia do Lami, logo bem cedinho. Com o apoio da EPTC, os participantes, depois de nadar, puderam cumprir o percurso de ciclismo e corrida com tranqüilidade.
Durante o almoço, promovido com a ajuda dos amigos da natação do Clube Caixeiros Viajantes , a diretoria da AGTri apresentou um resumo das intenções da associação. Entre as novidades, um novo logotipo (exibido neste blog, aí na lateral direita), criação de Auracebio Pereira, da Printmaker Design de Comunicação, e impresso pela gráfica Conducta, parceira da AGTri. Em breve, o Blog da AGTri retomará outros pontos apresentados pela diretoria, como a formação do Conselho de Equipes e a associação à entidade.
A confraternização contou com a presença de Luiz Goebel, presidente da Federação Gaúcha de Triathlon, de Paulo Marques, secretário-adjunto da Defesa Civil de Porto Alegre, e de José Antônio Jacques Cunha, presidente do Clube do Comércio, cuja sede esportiva serviu de local para o almoço. Marques e Cunha elogiaram a iniciativa e estão dispostos a colaborar com futuros eventos semelhantes. Os apoios de Pedro Barcellos, do restaurante do clube, e da Panfácil também foram fundamentais para a realização do almoço. Na distribuição de brindes, nossos especiais agradecimentos a Dudu Bike Team , RaiaSul Assessoria Esportiva, Zoggs e Herbalife.
Chega de papo. As imagens falam melhor. Veja aqui e aqui também. Os clics são de Norton F, Elena Lutz e Santiago Mendonça.

domingo, 21 de outubro de 2007

Leandro Macedo: detalhes pra fazer diferença

Leandro Macedo passou o final de semana na capital gaúcha compartilhando um pouco de sua experiência durante uma clínica de triatlo promovida pelo Sesc/RS como pré-evento da etapa de Porto Alegre do Circuito Sesc de Triathlon (dia 18 de novembro, na Praia do Veludo, em Belém Novo).
Entre os pontos destacados por ele está a importância de tentar reproduzir nos treinos as condições adversas e típicas das provas de triatlo, seja criando situações que as simulem (como fazer tiros de 25m na piscina colocando cinco atletas na mesma raia, para provocar esteira, turbulência e contato físico), seja na adoção de estratégias que atenuem o desgaste na troca súbita de uma modalidade para a outra. O cuidado nas transições foi bastante valorizado pelo triatleta.
A abertura do curso ocorreu sexta-feira à noite, no Sesc, quando ele antecipou na teoria os temas das sessões práticas, que ocorreram sábado e domingo.
Para quem não pôde conferir, o Blog da AGTri lista abaixo alguns dos pontos abordados:

Controlar as emoções
“É comum um triatleta ser um cavalo nos treinos, mas na hora da prova não conseguir repetir a performance. Às vezes, a mente sabota a gente. Temos de aprender a condicioná-la para o que se quer. Eu aprendi a meditar, me ajudou muito. Tem gente que gosta de ouvir música, tanto faz, o importante é encontrar uma forma de entrar centrado na prova. Concentrado, mas não contraído.”

Ouvir os sinais do corpo
“Perfeccionista, atento aos detalhes, me tornei aluno do meu corpo. É preciso ficar atento aos sinais que o corpo dá. Nunca treinei com dor. Analiso a causa antes. Exceto no começo. Vim da corrida, tinha seis meses de treino quando comecei. O treinador me deu uma série forte no primeiro dia. Não falei nada. Nem no segundo, nem no terceiro. No quinto dia, lesão. É normal: temos a intenção de fazer tudo o que a planilha pede. Mas tem de escutar o corpo. Não existe uma lesão se não existir antes uma tensão naquele lugar. Se não perceber isso, bater em cima, vira lesão. Irritabilidade, insônia, transpiração noturna excessiva, índice elevado do metabolismo basal podem ser indicadores de overtreino.”

Volume de treino
“Um bom treino não se mede pelo número de horas dedicadas a ele, mas pela dedicação que se dá a ele naquelas horas. Tem gente que treina mais do que precisa, e menos precisamente do que deveria.”

Compreender o triatlo
“O todo é muito mais do que a soma das partes. A prática tem características diferentes daquela experimentada por quem só nada, só pedala ou só corre. Como na natação: nela se enfrenta as marolas e a turbulência na falta das raias, em que é preciso aprender a se orientar e a contornar a bóia. Como no ciclismo: a posição do triatleta é mais avançada do que a do ciclista. Ou na corrida, à qual se chega com as reservas reduzidas de glicogênio. Além disso, o triatlo reúne três modalidades, mas tem quatro fundamentos, porque inclui a transição. Cada vez mais a técnica de transição vem sendo tratada como fundamental.”


Algumas tendências apontadas por Leandro Macedo:
Natação
* Na esteira, não precisa levantar totalmente a cabeça. Se elevar um pouco o olhar, já se nota o pé do cara na frente. Tem gente que levanta a cabeça a cada duas braçadas. Não precisa.
* Não adianta esperar chegar à bóia para decidir "como" vai contorná-la. A decisão de entrar aberto ou por dentro começa uns 100m, 50m antes.
* Manter a cabeça submersa, olhando para o fundo. A posição eleva o quadril. Para um triatleta, que não bate tanto a perna, pode ser mais eficiente.
* Na hora de respirar, não tirar todo o rosto da água. Deixar de fora um olho. Um educativo na piscina pode ser a orientação de girar a cabeça até o ponto em que se vê a borda lateral por cima e por baixo da água.
* Em vez de usar a braçada reta, de velocista, tentar antecipar a elevação do cotovelo na parte submersa. Entra o braço, gira o ombro e dobra o braço em seguida.
* Valorizar o trabalho fora da água feito com extensores e usando palmar, visando à potência nas braçadas e o aumento da percepção da fase submersa do nado crawl.

Ciclismo
* A bike avançada, com o quadril alto e próximo do centro, permite uma posição mais aerodinâmica, em que as costas do triatleta ficam retas (a do ciclista tradicional tende a ficar em curva). Nessa posição, há um maior aproveitamento de glúteos, se sobrecarregam alguns músculos, mas o bíceps femoral é poupado. Ele será muito exigido na corrida, em seguida.
* Na posição avançada, a diferença de altura do selim para o clip é de 14cm a 16cm.
* Nessa postura, relataram triatletas ouvidos em estudo, a sensação na corrida é como se ainda estivessem sentados no selim. Esse é o objetivo: tornar menos drástica a mudança de posição de uma modalidade para outra.
* A regulagem da posição do selim vai depender da altura da coxa do triatleta.
* Fora ser alto, o importante é o que banco seja confortável. Só assim poderá ser eficiente. Se não for confortável, não adianta.

Corrida
* Manter uma pequena inclinação do tronco para frente causa menos impacto na coluna. Evitar “quicar”, com passadas que façam o corpo subir e descer. É importante manter o centro de gravidade numa linha horizontal constante.
* Quanto mais rápido o contato da sola do pé com o chão, maior o aproveitamento das qualidades elásticas dos músculos na fase de impulsão.
* Quanto maior a elasticidade, a mobilidade dos músculos do pé, melhor. Andar com os pés descalços, como os quenianos, é importante para desenvolver essas qualidades.
* Correr descalço na grama permite perceber qual parte do pé está pisando durante a fase de contato com o chão. O mais indicado por Leandro é a pisada com o terço anterior do pé, no qual favorece a projeção do tronco à frente e uma menor perda de energia.
* Embora haja um certo preconceito dos homens, é recomendável malhar os glúteos.
* A passada não precisa ser longa para a frente na fase descendente, nem é necessário tentar tocar com o calcanhar nos glúteos na ascendente.
* Até pouco tempo, na fase descendente, se pedia: “abre a passada”. Hoje, pode ser longa para trás, mas não precisa jogar o pé muito adiante. Quanto mais para frente, ou seja, quanto mais adiante da linha do quadril ela for, mais contribuirá para frear o movimento, maior será o impacto e o tempo gasto de contato com o chão, o que significa desgaste. Então, se diminui a amplitude para aumentar a freqüência. É uma passada rasa.
* Antigamente, a corrida era considerada uma sucessão de saltos; hoje, é uma sucessão de "quedas", porque o corpo está sempre inclinado para a frente, não chegando a colocar o calcanhar no chão.


Mais sobre Leandro Macedo aqui

28 de outubro * Guarde esta data!

A AGTri está de volta

E, para comemorar, sua diretoria promove dois eventos. Na verdade, duas grandes festas. Você é nosso convidado. Se você é atleta, mais do que nosso convidado, está convocado para a primeira festa do dia: um triathlon simulado na Praia do Lami. É a chance para quem ainda não conhece o clima de uma prova, a adrenalina da largada, a formação dos primeiros pelotões, as transições e a satisfação do desafio completado. Oportunidade ainda de compartilhar um treino com atletas experientes. Não há custo, nem prêmios oficiais, é um treino organizado e em conjunto visando, inclusive, à prova do Circuito Sesc de Triathlon, que ocorrerá no dia 18 de novembro.

Opções: nadar, pedalar e correr (triathlon)

nadar e correr (aquathlon)

correr, pedalar e correr (duathlon)

Ah, você não é atleta? Então, venha torcer e ver de perto uma competição simulada de triathlon.

A segunda festa do dia começa um pouco depois. Um grande almoço é o pretexto para o brinde do dia: a volta da AGTri. Atletas, amigos, simpatizantes, amigo do amigo do amigo, está todo mundo convidado. Venha conhecer os planos da Associação Gaúcha de Triathlon (AGTri) e conferir como pode fazer parte deles.

Atenção para a programação do dia 28

Triathlon simulado/treinos

Local - Praia do Lami e arredores - Estrada Otaviano José Pinto

6h15min - Saída do Clube do Comércio (Av. Bastian, 178, Menino Deus), em veículo particular (não haverá ônibus)

7h30min - Início dos treinos no Lami, nessa ordem: natação (750m), ciclismo (18km) e corrida (4,2km)

10h - Previsão de encerramento

Outras informações pelo telefone (51) 3232.3844. Os treinos ocorrerão mesmo com chuva.

Almoço

Quando: a partir das 12h do dia 28

Onde: salão do Clube do Comércio (Av. Bastian, 178, Menino Deus)

Cardápio: galeto, massa e salada (bebidas à parte)Quanto: R$ 15 (crianças até 7 anos pagam meia) Como: entrada com convite, que já está à venda.


ONDE COMPRAR O CONVITE

* No local, o Clube do Comércio (Av. Bastian, 178, Menino Deus), junto à secretaria da RaiaSul, escola de natação. Fone: 3232.3844

* E com membros e conselheiros da diretoria da AGTri

Cristiano Silvestrin - 9204.9201

Fernanda Cardones - 9972.0770

Franco Javier Cammarota Gerosa - 8161.0002

Frank Silvestrin - 9335.4194

Jader Marques - 9985.9655

Loraine Luz - 9917.2040