La Paz, onde o triatlo é uma festa

Um grupo de triatletas aqui do Rio Grande do Sul encarou a estrada na madrugada para participar da etapa argentina da Copa Pan-Americana de Triathlon, o Triathlon Internacional de La Paz, um dos mais tradicionais do continente, dias 12 e 13 de janeiro.
Além de bons resultados, trouxeram a lembrança de uma cidade que pára por causa do triatlo. São dias de muita festa. Em fotos guardadas aqui, dá para ter uma idéia.

Frank Silvestrin foi o gaúcho mais bem colocado e o triatleta brasileiro com o quarto melhor resultado. A prova da elite, com distâncias olímpicas (1,5km de natação, 40km de ciclismo e 10km de corrida), no domingo, 13, foi vencida pelo americano Manuel Huerta (1h53min56s).
Entre cerca de 60 participantes, Silvestrin chegou em 15º (1h58min38s).
Juraci Moreira foi o brasileiro com melhor desempenho: terceiro lugar (1h54min14s). Depois vieram Danilo Pimentel (sexto, com 1h55min19s) e Mauro Cavanha (14º, com 1h58min07).
Quer saber mais sobre a prova? Acessa aqui.

Chegada de Frank Silvestrin

E, ó: Se você também participou da prova em La Paz e gostaria que suas fotos estivessem na galeria do blog (ou se quer contar aqui por onde o triatlo te leva), escreve pra cá.

Pequeninha e poderosa

Depois de um bom treino, pensar em uma tigela de açaí dá água na boca.

E não é só um desejo, é uma necessidade: o corpo sabe do que precisa.

É isso que a Ana Carla Prade, triatleta gaúcha, conta neste texto, sobre essa frutinha pequena e poderosa.
A Ana é farmacêutica, consultora em suplementação esportiva e coordenadora do Núcleo de Performance do Centro de Treinamento de Surfe de Aragua, Praia Mole (SC). E a Ana é uma atleta durona, “tarja”. Por isso, o título deste post serve tanto para a fruta açaí quanto para a Ana. A AGTri agradece a colaboração!